Monday, October 10, 2011

Eu sei que a notícia já datou, que deve ter outra bem mais interessante, mas eu preciso falar sobre isso. Vou ( se o Meu Pai assim permitir) ser uma educadora e irei para sala de aula. Mas antes de abraçar tão nobre profissão, já tive outras com as quais me deparei com algumas curiosidades sobre nomes das pessoas. Nomes americanos com grafia e pronúncia errada, eu encontrei aos quilos. Nomes americanos que foram abrasileirados também. Nada mais me surpreendia. Então, navegando pela net me deparo com a notícia de que um casal se conheceu através do facebook, se apaixonou, casou e concebeu. E na hora de dar nome à criança o que fazem? Resolvem colocar o nome do menino de Facebook. Mas uma pessoa sensata do cartório não permitiu. O que fez o pai? Criou um neologismo bizarro: Facebookson! Agora eu fico pensando: e se essa moda pega? Imaginem: primeiro dia de aula, professora empolgada vai fazer a chamada: Andrio, Brendo, Charleston, Denise... E assim vai quando de repente surge o Facebookson! Em seguida o Googleson, depois o Mensegerson até chegar no Orkutson e no Twitterson. Me respondam umas coisas: onde foi parar o senso de noção das pessoas? O que aconteceu com nomes normais como Paulo, Jean, Renato, Alessandra, Helena, Samara. Cinthia? Será que esses pais não pensam que mais tarde seus filhos podem sofrer um grande constrangimento? Eu sei que brasileiro adora inventar moda, mas isso já é demais!

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